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1º ano com 6 ou 7 anos?

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Andreia Marina Teixeira

1º ano com 6 ou 7 anos?

MartaSofia83 -
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Desde 11 Set 2017

a_lola escreveu:
Eu atrasei a ida do meu filho, ele podia ter entrando este ano para a primária, e optei para o deixar mais um ano, para desenvolver a criatividade, a motricidade fina, desenvolvimento social com brincadeiras/atividades...
Eu era uma menina condicional e fui para a primária com 5 anos, e lembro-me que foi um tormento a primária, creio que não estava preparada, e só me consigo lembrar das partes negativas do meu ensino primário (demorar mais a aprender, demorar a fazer os exercícios, etc), podia não ter feito grande diferença, mas se tivesse ido um ano mais tarde creio que teria sido benéfico.
Deste modo, fiz o mesmo com o meu filho. Uma criança mais demorosa a realizar os trabalhos, mas perfeccionista ;), alguma dificuldade em se manter atento durante "longo" período, etc...
A meu ver, só tem a ganhar em ficar mais um ano. Mas claro, depende de cada criança.

Atrsaste porque eras má aluna e tens medo que o teu filho também seja é oq ue se percebe do que disseste sem avaliação nenhuma. Outra medrosa como a pinkeoponies.

MartaSofia83 -
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Desde 11 Set 2017

guialmi escreveu:

BeatrizAC escreveu:

guialmi escreveu:Eu dou formação a educadoras e professoras/es de primeiro ciclo e o que não faltam são casos de crianças condicionais que entraram no primeiro ano com 5 anos (quase sempre contra a opinião da educadora) e correu muito mal. Com uma diferença importante. Se a criança entrou demasiado cedo, em termos de maturidade, e não consegue atingir os objetivos, interioriza que é burra (às vezes tb tem tem o azar de ter uma martaSofia por perto que lhe dá a entender isso mesmo), a autoestima desce a pique e é muito difícil reverter essa autoimagem, o que condiciona toda a aprendizagem futura. Os danos sao muitos e é complexo reverter. Quando a criança entrou mais tarde e até podia ter entrado no ano anterior , nada acontece, não há prejuízo a não ser, como alguém sugeriu, para a vaidade dos pais.
A prontidão para a entrada no primeiro ciclo não é um unicórnio, pode ser avaliada e medida usando critérios objetivos. A educadora é essencial nesta avaliação, mas em caso de dúvida os psicólogos têm ferramentas para isso.
Tenho uma amiga cuja filha, de dezembro, entrou com 5 anos. O filho, de novembro, só entrou com 6. São ambos muito inteligentes e estão a ter um excelente percurso escolar. Filhos diferentes, decisões diferentes.
Aquilo a que se chama moda é simplesmente uma maior atenção ao desenvolvimento específico de cada criança. É curioso que o chavão de 'cada criança tem o seu ritmo' (tantas vezes usado como desculpa para negar atrasos de desenvolvimento claros) desapareça aos 5 anos... Aos 5 estão todos no mesmo patamar e têm todos a mesma prontidão. Se não aprendem é porque são burros.

Desculpe-me mas a guialmi é um pouco incoerente. Tanto apoia a amiga que pôs a filha com 5 anos como dá a entender que é a favor que deviam ir todos com 6. Acha que é bom sermos obrigados a ficar mais um ano sem progredir e presos crianças mais pequenas quando já mostramos vontade de ler, escrever, fazer contas, abrir novos horizontes? Acha que devemos proibir a criança de aprender mais ou então ensinarmos-lhe nós tudo e depois ficar só a ver os colegas aprender o que já sabe quando for para o 1º ano? Isto é não haver consequências em reter uma criança preparada? Dizer-lhe que não pode aprender mais sabendo eu e ela que sabe mais do que a média dos colegas era a solução? Pergunto-lhe, tem filhos condicionais para viver a experiência de perto? Não parece que tenha.

Não há incoerência nenhuma. Não sugiro que devem entrar todos com os 6 feitos, sugiro que se atenda a cada criança individualmente, exatamente como a minha amiga fez. O que defendo também(e houve aí alguma dificuldade de interpretação) é que houvesse maior flexibilidade para adiar a entrada de uma criança não condicional, uma vez que atualmente só se consegue esse adiamento se existirem atrasos graves de desenvolvimento.
Por acaso tive filhas condicionais sim, por 4 dias. Não ponderei que ficassem porque o desenvolvimento de ambas (são gémeas) não me indicava que tal fosse necessário ou benéfico.
Mas desculpe, BeatrizAC, se não tem dúvidas...qual a dúvida?


As tuas são tão espertas que nem ponderaste mas os outros que ponderem bem não vá os filhos serem mais burrinhos

MartaSofia83 -
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Desde 11 Set 2017

Ana Maria Costa1 escreveu:

Marina4 escreveu:

speakout escreveu:Há aqui opiniões baseadas na experiência pessoal, tendo por base os seus próprios filhos ou crianças da família. Há também opiniões baseadas nas expectativas sociais, do que é ser "burro", "esperto", "avançado", "atrasado". Como resposta à mãe que iniciou o tópico, procure resposta profissional com pediatra, pedopediatra, psicólogo e fale também com a educadora de infância. Após ouvir essas recomendações sinta o que é melhor para a sua filha e não tenha em consideração comparações e dicas pessoais direcionadas a outras realidades.

Como eu disse acima, agora a corrente é reter. Não olham para a criança, recomendam reter e usam relatórios chapa 5 . São modas.

Como alguém também disse acima não são modas é maior preocupação por precisamente ter atenção à criança individualmente e não ir para a escola só porque sim. Dantes se bem me lembro iam todas as que faziam 6 até dezembro, foi uma moda que durou décadas! Na geração dos meus pais iam aos 7, ao que parece não perderam nada! Agora vai-se adiando tirar o biberão, a fralda a chupeta para a criança estar bem preparada mas ir para a escola é a pressa toda!


Vai-se adiando o biberão, a fralda e a chupeta por preguiça das mães que já não estão para aturar choros ou um xixi na cama. Párem de estupidificar as crianças! Agora é fraldas às vezes até aos 6 ou 7 anos á noite, meninos quase do tamanho dos paus ainda com chucha na boca e a andar no carrinho, ir para a escola aos 7, qualquer dia ainda os levamos ao colo á universidade. A geração dos teus pais deve ser mesmo muito velha porque os meus pais e avós entraram na idade normal.

MartaSofia83 -
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Desde 11 Set 2017

Ana Svensson escreveu:

Marina4 escreveu:

Ana Maria Costa1 escreveu:

Marina4 escreveu:

speakout escreveu:Há aqui opiniões baseadas na experiência pessoal, tendo por base os seus próprios filhos ou crianças da família. Há também opiniões baseadas nas expectativas sociais, do que é ser "burro", "esperto", "avançado", "atrasado". Como resposta à mãe que iniciou o tópico, procure resposta profissional com pediatra, pedopediatra, psicólogo e fale também com a educadora de infância. Após ouvir essas recomendações sinta o que é melhor para a sua filha e não tenha em consideração comparações e dicas pessoais direcionadas a outras realidades.

Como eu disse acima, agora a corrente é reter. Não olham para a criança, recomendam reter e usam relatórios chapa 5 . São modas.

Como alguém também disse acima não são modas é maior preocupação por precisamente ter atenção à criança individualmente e não ir para a escola só porque sim. Dantes se bem me lembro iam todas as que faziam 6 até dezembro, foi uma moda que durou décadas! Na geração dos meus pais iam aos 7, ao que parece não perderam nada! Agora vai-se adiando tirar o biberão, a fralda a chupeta para a criança estar bem preparada mas ir para a escola é a pressa toda!

É uma moda sim

Noto as duas coisas, há uma maior atenção ao que é melhor para a criança (ou finge-se que há porque se queremos evitar que crianças que não estão preparadas entrem para a primária, essa avaliação deveria ser feita a todos e não só aos ditos condicionais… arriscaria até a dizer, que a maioria dos rapazes com os 6 já feitos iam “pontuar” abaixo da maioria das raparigas de 5) e há também o factor moda, pessoas que por princípio dizem logo que é melhor a criança ficar mais um ano na pré, sem sequer a conhecer. Mas depende muito da educadora ou psicóloga que apanhes. Bem sei que há 6 anos, quando a minha filha foi para o primeiro ano, ainda não havia o nível de polémica que há agora, mas a opinião da educadora sempre foi de que ela devia ir para a primária e, no ano dela, tanto houve meninos a quem sugeriram entrar com 5, como houve meninos a quem sugeriram ficar mais um ano. A opinião não foi igual para todos.


Porque há e sempre houve crianças mais inteligentes que outras só que não são só nos condicionais. Era giro ver desses que ficam para trás se depois são alunos de muito bom na primária ou continuam a ter notas mediocres os que ficam por questões cognitivas e a ser mal educadas os que ficam por <>

MartaSofia83 -
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Desde 11 Set 2017

Sansa escreveu:

BeatrizAC escreveu:

guialmi escreveu:Eu dou formação a educadoras e professoras/es de primeiro ciclo e o que não faltam são casos de crianças condicionais que entraram no primeiro ano com 5 anos (quase sempre contra a opinião da educadora) e correu muito mal. Com uma diferença importante. Se a criança entrou demasiado cedo, em termos de maturidade, e não consegue atingir os objetivos, interioriza que é burra (às vezes tb tem tem o azar de ter uma martaSofia por perto que lhe dá a entender isso mesmo), a autoestima desce a pique e é muito difícil reverter essa autoimagem, o que condiciona toda a aprendizagem futura. Os danos sao muitos e é complexo reverter. Quando a criança entrou mais tarde e até podia ter entrado no ano anterior , nada acontece, não há prejuízo a não ser, como alguém sugeriu, para a vaidade dos pais.
A prontidão para a entrada no primeiro ciclo não é um unicórnio, pode ser avaliada e medida usando critérios objetivos. A educadora é essencial nesta avaliação, mas em caso de dúvida os psicólogos têm ferramentas para isso.
Tenho uma amiga cuja filha, de dezembro, entrou com 5 anos. O filho, de novembro, só entrou com 6. São ambos muito inteligentes e estão a ter um excelente percurso escolar. Filhos diferentes, decisões diferentes.
Aquilo a que se chama moda é simplesmente uma maior atenção ao desenvolvimento específico de cada criança. É curioso que o chavão de 'cada criança tem o seu ritmo' (tantas vezes usado como desculpa para negar atrasos de desenvolvimento claros) desapareça aos 5 anos... Aos 5 estão todos no mesmo patamar e têm todos a mesma prontidão. Se não aprendem é porque são burros.

Desculpe-me mas a guialmi é um pouco incoerente. Tanto apoia a amiga que pôs a filha com 5 anos como dá a entender que é a favor que deviam ir todos com 6. Acha que é bom sermos obrigados a ficar mais um ano sem progredir e presos crianças mais pequenas quando já mostramos vontade de ler, escrever, fazer contas, abrir novos horizontes? Acha que devemos proibir a criança de aprender mais ou então ensinarmos-lhe nós tudo e depois ficar só a ver os colegas aprender o que já sabe quando for para o 1º ano? Isto é não haver consequências em reter uma criança preparada? Dizer-lhe que não pode aprender mais sabendo eu e ela que sabe mais do que a média dos colegas era a solução? Pergunto-lhe, tem filhos condicionais para viver a experiência de perto? Não parece que tenha.

Onde é que está a incoerência? "Filhos diferentes, decisões diferentes". E é isto que tem de se ter em conta, as diferenças individuais de cada um. Não há nada de incoerente em defender o que é melhor para aquela criança em particular. Para uns pode ser entrar como alunos condicionais, noutros casos adiar a entrada no primeiro ciclo.
É bastante claro que a Beatriz está a projetar, devido à sua experiência, mas não foi a Guialmi que sugeriu reter a sua filha.


Tenta explicar ao filho que ficou mais um ano essas decisões diferentes sem o fazer sentir se burro

Sansa -
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Desde 18 Jan 2018

MartaSofia83 escreveu:

Sansa escreveu:

BeatrizAC escreveu:

guialmi escreveu:Eu dou formação a educadoras e professoras/es de primeiro ciclo e o que não faltam são casos de crianças condicionais que entraram no primeiro ano com 5 anos (quase sempre contra a opinião da educadora) e correu muito mal. Com uma diferença importante. Se a criança entrou demasiado cedo, em termos de maturidade, e não consegue atingir os objetivos, interioriza que é burra (às vezes tb tem tem o azar de ter uma martaSofia por perto que lhe dá a entender isso mesmo), a autoestima desce a pique e é muito difícil reverter essa autoimagem, o que condiciona toda a aprendizagem futura. Os danos sao muitos e é complexo reverter. Quando a criança entrou mais tarde e até podia ter entrado no ano anterior , nada acontece, não há prejuízo a não ser, como alguém sugeriu, para a vaidade dos pais.
A prontidão para a entrada no primeiro ciclo não é um unicórnio, pode ser avaliada e medida usando critérios objetivos. A educadora é essencial nesta avaliação, mas em caso de dúvida os psicólogos têm ferramentas para isso.
Tenho uma amiga cuja filha, de dezembro, entrou com 5 anos. O filho, de novembro, só entrou com 6. São ambos muito inteligentes e estão a ter um excelente percurso escolar. Filhos diferentes, decisões diferentes.
Aquilo a que se chama moda é simplesmente uma maior atenção ao desenvolvimento específico de cada criança. É curioso que o chavão de 'cada criança tem o seu ritmo' (tantas vezes usado como desculpa para negar atrasos de desenvolvimento claros) desapareça aos 5 anos... Aos 5 estão todos no mesmo patamar e têm todos a mesma prontidão. Se não aprendem é porque são burros.

Desculpe-me mas a guialmi é um pouco incoerente. Tanto apoia a amiga que pôs a filha com 5 anos como dá a entender que é a favor que deviam ir todos com 6. Acha que é bom sermos obrigados a ficar mais um ano sem progredir e presos crianças mais pequenas quando já mostramos vontade de ler, escrever, fazer contas, abrir novos horizontes? Acha que devemos proibir a criança de aprender mais ou então ensinarmos-lhe nós tudo e depois ficar só a ver os colegas aprender o que já sabe quando for para o 1º ano? Isto é não haver consequências em reter uma criança preparada? Dizer-lhe que não pode aprender mais sabendo eu e ela que sabe mais do que a média dos colegas era a solução? Pergunto-lhe, tem filhos condicionais para viver a experiência de perto? Não parece que tenha.

Onde é que está a incoerência? "Filhos diferentes, decisões diferentes". E é isto que tem de se ter em conta, as diferenças individuais de cada um. Não há nada de incoerente em defender o que é melhor para aquela criança em particular. Para uns pode ser entrar como alunos condicionais, noutros casos adiar a entrada no primeiro ciclo.
É bastante claro que a Beatriz está a projetar, devido à sua experiência, mas não foi a Guialmi que sugeriu reter a sua filha.

Tenta explicar ao filho que ficou mais um ano essas decisões diferentes sem o fazer sentir se burro


Sup Marta!? Então, os olhos do Luís já mudaram de cor para azul ou continuam castanhos? Espero que já tenham mudado, já viste teres de explicar-lhe porque é que o achas mais feio que os outros meninos...

Ana Maria Costa1 -
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Desde 01 Fev 2019

MartaSofia83 escreveu:

Ana Maria Costa1 escreveu:

Marina4 escreveu:

speakout escreveu:Há aqui opiniões baseadas na experiência pessoal, tendo por base os seus próprios filhos ou crianças da família. Há também opiniões baseadas nas expectativas sociais, do que é ser "burro", "esperto", "avançado", "atrasado". Como resposta à mãe que iniciou o tópico, procure resposta profissional com pediatra, pedopediatra, psicólogo e fale também com a educadora de infância. Após ouvir essas recomendações sinta o que é melhor para a sua filha e não tenha em consideração comparações e dicas pessoais direcionadas a outras realidades.

Como eu disse acima, agora a corrente é reter. Não olham para a criança, recomendam reter e usam relatórios chapa 5 . São modas.

Como alguém também disse acima não são modas é maior preocupação por precisamente ter atenção à criança individualmente e não ir para a escola só porque sim. Dantes se bem me lembro iam todas as que faziam 6 até dezembro, foi uma moda que durou décadas! Na geração dos meus pais iam aos 7, ao que parece não perderam nada! Agora vai-se adiando tirar o biberão, a fralda a chupeta para a criança estar bem preparada mas ir para a escola é a pressa toda!

Vai-se adiando o biberão, a fralda e a chupeta por preguiça das mães que já não estão para aturar choros ou um xixi na cama. Párem de estupidificar as crianças! Agora é fraldas às vezes até aos 6 ou 7 anos á noite, meninos quase do tamanho dos paus ainda com chucha na boca e a andar no carrinho, ir para a escola aos 7, qualquer dia ainda os levamos ao colo á universidade. A geração dos teus pais deve ser mesmo muito velha porque os meus pais e avós entraram na idade normal.


Marta Sofia na época dos meus pais a idade "normal" era aos 7 anos, como ainda é nalguns paises...

Marina4 -
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Desde 15 Maio 2016

Engraçado que conheço quem tenha entrado com cinco a fazer anos só em janeiro! Hiper condicional! Antes aceitavam isso.

Sansa -
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Desde 18 Jan 2018

Marina4 escreveu:
Engraçado que conheço quem tenha entrado com cinco a fazer anos só em janeiro! Hiper condicional! Antes aceitavam isso.

A filha da minha vizinha faz anos no final de Maio, mas se pudesse ter entrado logo com 5 anos, é daquelas crianças a quem teria corrido tudo óptimo. A miúda é extremamente competitiva e ambiciosa. Já o irmão, é o contrário. Nisso é como a minha filha, não está nem aí, querem é brincar e inventar coisas, não têm interesse em estar parados a aprender. Eles aprendem na mesma, mas teria sido um desastre fazê-los iniciar o ensino primário mais cedo. Ainda bem que são ambos do início do ano.
A minha filha queixa-se imenso que não gosta de estar sentada a fazer fichas (e estamos a falar em exercícios extremamente básicos), e isso não acontece todos os dias. Imagino como seria num ambiente mais estruturado...

Sansa -
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Desde 18 Jan 2018

Sansa escreveu:

Marina4 escreveu:Engraçado que conheço quem tenha entrado com cinco a fazer anos só em janeiro! Hiper condicional! Antes aceitavam isso.

A filha da minha vizinha faz anos no final de Maio, mas se pudesse ter entrado logo com 5 anos, é daquelas crianças a quem teria corrido tudo óptimo. A miúda é extremamente competitiva e ambiciosa. Já o irmão, é o contrário. Nisso é como a minha filha, não está nem aí, querem é brincar e inventar coisas, não têm interesse em estar parados a aprender. Eles aprendem na mesma, mas teria sido um desastre fazê-los iniciar o ensino primário mais cedo. Ainda bem que são ambos do início do ano.
A minha filha queixa-se imenso que não gosta de estar sentada a fazer fichas (e estamos a falar em exercícios extremamente básicos), e isso não acontece todos os dias. Imagino como seria num ambiente mais estruturado...


Até me lembrei que, a miúda (vizinha) pelo aniversário da minha filha, em Fevereiro, já escrevia muito bem, e fez um postal de aniversário e ela própria escreveu a parabenizar a minha filha.

carlaper -
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Desde 11 Out 2011

Hoje em dia já é ponto assente que quem é condicional só entre no ano seguinte. Por acaso hoje numa consulta com o neu filho, diz lhe a médica:" agora só te quero ver daqui a 2 anos, quando fores para a primária " 😀 Eu sinceramente, apesar da opinião que tenho é sempre tive sobre este assunto, não me incomoda o assunto, entra quando entrar , mas já sei que os pareceres vão ser nesse sentido.

carlaper -
Offline
Desde 11 Out 2011

Sansa escreveu:

Marina4 escreveu:Engraçado que conheço quem tenha entrado com cinco a fazer anos só em janeiro! Hiper condicional! Antes aceitavam isso.

A filha da minha vizinha faz anos no final de Maio, mas se pudesse ter entrado logo com 5 anos, é daquelas crianças a quem teria corrido tudo óptimo. A miúda é extremamente competitiva e ambiciosa. Já o irmão, é o contrário. Nisso é como a minha filha, não está nem aí, querem é brincar e inventar coisas, não têm interesse em estar parados a aprender. Eles aprendem na mesma, mas teria sido um desastre fazê-los iniciar o ensino primário mais cedo. Ainda bem que são ambos do início do ano.
A minha filha queixa-se imenso que não gosta de estar sentada a fazer fichas (e estamos a falar em exercícios extremamente básicos), e isso não acontece todos os dias. Imagino como seria num ambiente mais estruturado...


Isso de não gostarem de estar sentados não melhora necessariamente com o tempo, vao se habituando.

Mag_M -
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Desde 13 Jul 2018

My God. Fico parva com algumas respostas. Continuo a corar quando vejo a facilidade com que se insulta os outros. Devo ser muito burra, é isso. Entrei na escola muito cedo. Não, espera, muito tarde. Olhem nem sei, fiquei confusa. Mais um sinal de burrice 🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣

soniamst -
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Desde 22 Dez 2016

carlaper escreveu:
Hoje em dia já é ponto assente que quem é condicional só entre no ano seguinte. Por acaso hoje numa consulta com o neu filho, diz lhe a médica:" agora só te quero ver daqui a 2 anos, quando fores para a primária " 😀 Eu sinceramente, apesar da opinião que tenho é sempre tive sobre este assunto, não me incomoda o assunto, entra quando entrar , mas já sei que os pareceres vão ser nesse sentido.

Os condicionais hoje em dia continuam a entrar com 5 anos (a fazer 6 até ao final do ano), podem é não entrar na escola de 1ª opção por falta de vagas. Este ano entrou para o primeiro ano a filha de uma amiga que completa 6 anos a meio de outubro, apenas corria o risco de não entrar na escola de primeira opção, felizmente conseguiu entrar na escola de primeira opção onde já tinha feito o pré escolar e tinha os amiguinhos. A minha sobrinha que faz anos no fim de outubro à alguns anos também entrou ainda com 5 anos e a irmão está previsto entrar também com 5 anos no próximo ano lectivo sendo que faz anos no inicio de Dezembro.

soniamst -
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Desde 22 Dez 2016

Quanto á mãe que criou o tópico nunca veio explicar/justificar o motivo de achar a filha imatura, mas se houver algo que o justifique serão os próprios profissionais a aconselhar esta mãe, mas hoje em dia entrará no ensino primário normalmente pode é ser referenciada para apoio desde o inicio.

a_lola -
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Desde 30 Set 2015

MartaSofia83 escreveu:

a_lola escreveu:Eu atrasei a ida do meu filho, ele podia ter entrando este ano para a primária, e optei para o deixar mais um ano, para desenvolver a criatividade, a motricidade fina, desenvolvimento social com brincadeiras/atividades...
Eu era uma menina condicional e fui para a primária com 5 anos, e lembro-me que foi um tormento a primária, creio que não estava preparada, e só me consigo lembrar das partes negativas do meu ensino primário (demorar mais a aprender, demorar a fazer os exercícios, etc), podia não ter feito grande diferença, mas se tivesse ido um ano mais tarde creio que teria sido benéfico.
Deste modo, fiz o mesmo com o meu filho. Uma criança mais demorosa a realizar os trabalhos, mas perfeccionista ;), alguma dificuldade em se manter atento durante "longo" período, etc...
A meu ver, só tem a ganhar em ficar mais um ano. Mas claro, depende de cada criança.

Atrsaste porque eras má aluna e tens medo que o teu filho também seja é oq ue se percebe do que disseste sem avaliação nenhuma. Outra medrosa como a pinkeoponies.


😂😂😂
Você é totalmente descompensada... Creio que necessita de umas sessões de psiquiatria 🤣
Não me incomodo de todo o que pensam, e prefiro
mil vezes atrasar um ano do que criar uma criança no meio do respeito pelo outros e não aceitar as opiniões dos outros (que é o que está a fazer)

PS- sou Mestre e técnica oficial de contas. Sim tem razão sou uma burrinha 🤣 então se os meus pais me tivessem atrasado um ano era um bocadinho menos burra 🤣🤣🤣 obrigada pela sua opinião

😘😘😘 Bejinhos

Sobre a_lola

26.11.2015 treinos > 27.01.2016 HCG 576 > meu ❤️
03.2020 HCG+ > AR 13s * 09.2020 HCG+ > AE 6s+3
10.2022 HCG+ > AE 6s+2 * 01.2023 HCG+ > GQ 4+5
24.04.2023 HCG 985 agarra-te meu 🌈🙏🏻
Tiroidite de Hashimoto + trombofilia

a_lola -
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Desde 30 Set 2015

Sansa escreveu:

MartaSofia83 escreveu:

Sansa escreveu:

BeatrizAC escreveu:

guialmi escreveu:Eu dou formação a educadoras e professoras/es de primeiro ciclo e o que não faltam são casos de crianças condicionais que entraram no primeiro ano com 5 anos (quase sempre contra a opinião da educadora) e correu muito mal. Com uma diferença importante. Se a criança entrou demasiado cedo, em termos de maturidade, e não consegue atingir os objetivos, interioriza que é burra (às vezes tb tem tem o azar de ter uma martaSofia por perto que lhe dá a entender isso mesmo), a autoestima desce a pique e é muito difícil reverter essa autoimagem, o que condiciona toda a aprendizagem futura. Os danos sao muitos e é complexo reverter. Quando a criança entrou mais tarde e até podia ter entrado no ano anterior , nada acontece, não há prejuízo a não ser, como alguém sugeriu, para a vaidade dos pais.
A prontidão para a entrada no primeiro ciclo não é um unicórnio, pode ser avaliada e medida usando critérios objetivos. A educadora é essencial nesta avaliação, mas em caso de dúvida os psicólogos têm ferramentas para isso.
Tenho uma amiga cuja filha, de dezembro, entrou com 5 anos. O filho, de novembro, só entrou com 6. São ambos muito inteligentes e estão a ter um excelente percurso escolar. Filhos diferentes, decisões diferentes.
Aquilo a que se chama moda é simplesmente uma maior atenção ao desenvolvimento específico de cada criança. É curioso que o chavão de 'cada criança tem o seu ritmo' (tantas vezes usado como desculpa para negar atrasos de desenvolvimento claros) desapareça aos 5 anos... Aos 5 estão todos no mesmo patamar e têm todos a mesma prontidão. Se não aprendem é porque são burros.

Desculpe-me mas a guialmi é um pouco incoerente. Tanto apoia a amiga que pôs a filha com 5 anos como dá a entender que é a favor que deviam ir todos com 6. Acha que é bom sermos obrigados a ficar mais um ano sem progredir e presos crianças mais pequenas quando já mostramos vontade de ler, escrever, fazer contas, abrir novos horizontes? Acha que devemos proibir a criança de aprender mais ou então ensinarmos-lhe nós tudo e depois ficar só a ver os colegas aprender o que já sabe quando for para o 1º ano? Isto é não haver consequências em reter uma criança preparada? Dizer-lhe que não pode aprender mais sabendo eu e ela que sabe mais do que a média dos colegas era a solução? Pergunto-lhe, tem filhos condicionais para viver a experiência de perto? Não parece que tenha.

Onde é que está a incoerência? "Filhos diferentes, decisões diferentes". E é isto que tem de se ter em conta, as diferenças individuais de cada um. Não há nada de incoerente em defender o que é melhor para aquela criança em particular. Para uns pode ser entrar como alunos condicionais, noutros casos adiar a entrada no primeiro ciclo.
É bastante claro que a Beatriz está a projetar, devido à sua experiência, mas não foi a Guialmi que sugeriu reter a sua filha.

Tenta explicar ao filho que ficou mais um ano essas decisões diferentes sem o fazer sentir se burro

Sup Marta!? Então, os olhos do Luís já mudaram de cor para azul ou continuam castanhos? Espero que já tenham mudado, já viste teres de explicar-lhe porque é que o achas mais feio que os outros meninos...


🤣🤣
Já viste aquela mãe ter que explicar ao filho que ele feio 🤣🤣🤣

Sobre a_lola

26.11.2015 treinos > 27.01.2016 HCG 576 > meu ❤️
03.2020 HCG+ > AR 13s * 09.2020 HCG+ > AE 6s+3
10.2022 HCG+ > AE 6s+2 * 01.2023 HCG+ > GQ 4+5
24.04.2023 HCG 985 agarra-te meu 🌈🙏🏻
Tiroidite de Hashimoto + trombofilia

MartaSofia83 -
Offline
Desde 11 Set 2017

Ana Maria Costa1 escreveu:

MartaSofia83 escreveu:

Ana Maria Costa1 escreveu:

Marina4 escreveu:

speakout escreveu:Há aqui opiniões baseadas na experiência pessoal, tendo por base os seus próprios filhos ou crianças da família. Há também opiniões baseadas nas expectativas sociais, do que é ser "burro", "esperto", "avançado", "atrasado". Como resposta à mãe que iniciou o tópico, procure resposta profissional com pediatra, pedopediatra, psicólogo e fale também com a educadora de infância. Após ouvir essas recomendações sinta o que é melhor para a sua filha e não tenha em consideração comparações e dicas pessoais direcionadas a outras realidades.

Como eu disse acima, agora a corrente é reter. Não olham para a criança, recomendam reter e usam relatórios chapa 5 . São modas.

Como alguém também disse acima não são modas é maior preocupação por precisamente ter atenção à criança individualmente e não ir para a escola só porque sim. Dantes se bem me lembro iam todas as que faziam 6 até dezembro, foi uma moda que durou décadas! Na geração dos meus pais iam aos 7, ao que parece não perderam nada! Agora vai-se adiando tirar o biberão, a fralda a chupeta para a criança estar bem preparada mas ir para a escola é a pressa toda!

Vai-se adiando o biberão, a fralda e a chupeta por preguiça das mães que já não estão para aturar choros ou um xixi na cama. Párem de estupidificar as crianças! Agora é fraldas às vezes até aos 6 ou 7 anos á noite, meninos quase do tamanho dos paus ainda com chucha na boca e a andar no carrinho, ir para a escola aos 7, qualquer dia ainda os levamos ao colo á universidade. A geração dos teus pais deve ser mesmo muito velha porque os meus pais e avós entraram na idade normal.

Marta Sofia na época dos meus pais a idade "normal" era aos 7 anos, como ainda é nalguns paises...


O que eu te estou a dizer é que não sei em que época isso pode ter sido porque os meus pais e avós entrarm todos aos 6 que era a idade normal na época deles. Para ser diferente na dos teus pais tinham que ter para aí uns 90 anos ou viver nalguma terra em que pura e simplesmente não se ligava á escola e mandavam quando calhava. Os pais normais para pessoas da nossa idade estão nos 50 ou 60 anos e entravam aos 6 anos sim senhor.

MartaSofia83 -
Offline
Desde 11 Set 2017

Sansa escreveu:

MartaSofia83 escreveu:

Sansa escreveu:

BeatrizAC escreveu:

guialmi escreveu:Eu dou formação a educadoras e professoras/es de primeiro ciclo e o que não faltam são casos de crianças condicionais que entraram no primeiro ano com 5 anos (quase sempre contra a opinião da educadora) e correu muito mal. Com uma diferença importante. Se a criança entrou demasiado cedo, em termos de maturidade, e não consegue atingir os objetivos, interioriza que é burra (às vezes tb tem tem o azar de ter uma martaSofia por perto que lhe dá a entender isso mesmo), a autoestima desce a pique e é muito difícil reverter essa autoimagem, o que condiciona toda a aprendizagem futura. Os danos sao muitos e é complexo reverter. Quando a criança entrou mais tarde e até podia ter entrado no ano anterior , nada acontece, não há prejuízo a não ser, como alguém sugeriu, para a vaidade dos pais.
A prontidão para a entrada no primeiro ciclo não é um unicórnio, pode ser avaliada e medida usando critérios objetivos. A educadora é essencial nesta avaliação, mas em caso de dúvida os psicólogos têm ferramentas para isso.
Tenho uma amiga cuja filha, de dezembro, entrou com 5 anos. O filho, de novembro, só entrou com 6. São ambos muito inteligentes e estão a ter um excelente percurso escolar. Filhos diferentes, decisões diferentes.
Aquilo a que se chama moda é simplesmente uma maior atenção ao desenvolvimento específico de cada criança. É curioso que o chavão de 'cada criança tem o seu ritmo' (tantas vezes usado como desculpa para negar atrasos de desenvolvimento claros) desapareça aos 5 anos... Aos 5 estão todos no mesmo patamar e têm todos a mesma prontidão. Se não aprendem é porque são burros.

Desculpe-me mas a guialmi é um pouco incoerente. Tanto apoia a amiga que pôs a filha com 5 anos como dá a entender que é a favor que deviam ir todos com 6. Acha que é bom sermos obrigados a ficar mais um ano sem progredir e presos crianças mais pequenas quando já mostramos vontade de ler, escrever, fazer contas, abrir novos horizontes? Acha que devemos proibir a criança de aprender mais ou então ensinarmos-lhe nós tudo e depois ficar só a ver os colegas aprender o que já sabe quando for para o 1º ano? Isto é não haver consequências em reter uma criança preparada? Dizer-lhe que não pode aprender mais sabendo eu e ela que sabe mais do que a média dos colegas era a solução? Pergunto-lhe, tem filhos condicionais para viver a experiência de perto? Não parece que tenha.

Onde é que está a incoerência? "Filhos diferentes, decisões diferentes". E é isto que tem de se ter em conta, as diferenças individuais de cada um. Não há nada de incoerente em defender o que é melhor para aquela criança em particular. Para uns pode ser entrar como alunos condicionais, noutros casos adiar a entrada no primeiro ciclo.
É bastante claro que a Beatriz está a projetar, devido à sua experiência, mas não foi a Guialmi que sugeriu reter a sua filha.

Tenta explicar ao filho que ficou mais um ano essas decisões diferentes sem o fazer sentir se burro

Sup Marta!? Então, os olhos do Luís já mudaram de cor para azul ou continuam castanhos? Espero que já tenham mudado, já viste teres de explicar-lhe porque é que o achas mais feio que os outros meninos...


Quando é que eu disse que o meu filho era feio? Mais feio que os outros meninos depende dos meninos. Vai haver sempre mais bonitos e mais feios como com todas as outras crianças que não sejama a mais bonita ou a mais feia do mundo. Não sou cega como as mães que acham que só por ser seu é o mais bonito do mundo e não conseguem ver a beleza dos outros meninos e ainda bem porque isso é doentio sansa.

MartaSofia83 -
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Desde 11 Set 2017

Sansa escreveu:

Sansa escreveu:

Marina4 escreveu:Engraçado que conheço quem tenha entrado com cinco a fazer anos só em janeiro! Hiper condicional! Antes aceitavam isso.

A filha da minha vizinha faz anos no final de Maio, mas se pudesse ter entrado logo com 5 anos, é daquelas crianças a quem teria corrido tudo óptimo. A miúda é extremamente competitiva e ambiciosa. Já o irmão, é o contrário. Nisso é como a minha filha, não está nem aí, querem é brincar e inventar coisas, não têm interesse em estar parados a aprender. Eles aprendem na mesma, mas teria sido um desastre fazê-los iniciar o ensino primário mais cedo. Ainda bem que são ambos do início do ano.
A minha filha queixa-se imenso que não gosta de estar sentada a fazer fichas (e estamos a falar em exercícios extremamente básicos), e isso não acontece todos os dias. Imagino como seria num ambiente mais estruturado...

Até me lembrei que, a miúda (vizinha) pelo aniversário da minha filha, em Fevereiro, já escrevia muito bem, e fez um postal de aniversário e ela própria escreveu a parabenizar a minha filha.


Ela e qualquer criança a quem ensinem a ler e escrever. O meu filho feio mas inteligente Cair ao chão de tanto rir também lê sozinho e bem.

Cat Chloé -
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Desde 30 Mar 2011

Cruzes canhoto. O que aqui vai 🥴. Se isto dos condicionais veio ultimamente à baila é porque de facto nem sempre terá corrido bem, daí a necessidade de se alertar para isto.

"Modas" à parte, não têm olhos em casa para verem o que são os vossos filhos nos vários contextos sociais? Como são? Como aprendem? As dificuldades? O que aprendem? Relações interpessoais? Para além disto falem com a educadora e cheguem a uma conclusão do que devem fazer. As crianças não são preto no branco. Qualquer decisão que tomem façam em coerência com aquilo que julgam melhor. Não são melhores pais por deixar ir ou reter mais um ano. Isto ser pai ou mãe hoje em dia e ter de justificar tudo o que se faz e decide é do caraças.

Tenho um filho condicional e a minha decisão em relação à entrada dele no primeiro ciclo foi tomada tendo em conta a criança que ele é, a pensar no melhor para ele.

MartaSofia83 -
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Desde 11 Set 2017

a_lola escreveu:

MartaSofia83 escreveu:

a_lola escreveu:Eu atrasei a ida do meu filho, ele podia ter entrando este ano para a primária, e optei para o deixar mais um ano, para desenvolver a criatividade, a motricidade fina, desenvolvimento social com brincadeiras/atividades...
Eu era uma menina condicional e fui para a primária com 5 anos, e lembro-me que foi um tormento a primária, creio que não estava preparada, e só me consigo lembrar das partes negativas do meu ensino primário (demorar mais a aprender, demorar a fazer os exercícios, etc), podia não ter feito grande diferença, mas se tivesse ido um ano mais tarde creio que teria sido benéfico.
Deste modo, fiz o mesmo com o meu filho. Uma criança mais demorosa a realizar os trabalhos, mas perfeccionista ;), alguma dificuldade em se manter atento durante "longo" período, etc...
A meu ver, só tem a ganhar em ficar mais um ano. Mas claro, depende de cada criança.

Atrsaste porque eras má aluna e tens medo que o teu filho também seja é oq ue se percebe do que disseste sem avaliação nenhuma. Outra medrosa como a pinkeoponies.

😂😂😂
Você é totalmente descompensada... Creio que necessita de umas sessões de psiquiatria 🤣
Não me incomodo de todo o que pensam, e prefiro
mil vezes atrasar um ano do que criar uma criança no meio do respeito pelo outros e não aceitar as opiniões dos outros (que é o que está a fazer)
PS- sou Mestre e técnica oficial de contas. Sim tem razão sou uma burrinha 🤣 então se os meus pais me tivessem atrasado um ano era um bocadinho menos burra 🤣🤣🤣 obrigada pela sua opinião
😘😘😘 Bejinhos


Disse uma mentira? Se fosses boa aluna não tinhas achado difícil

Sara_R -
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Desde 02 Dez 2014

Fico estupefacta com tanta inteligência Palmas! Palmas! Choque!
Já experimentaste oferecer-lhe Os Maias para ele ler?! Acho que seria altamente benéfico, tanta inteligência tem de ser aproveitada adequadamente. Ou então antecipar a entrada na primária, ou para o ano entrar logo para o 2º ano...pensa nisso!!

MartaSofia83 escreveu:

Sansa escreveu:

Sansa escreveu:

Marina4 escreveu:Engraçado que conheço quem tenha entrado com cinco a fazer anos só em janeiro! Hiper condicional! Antes aceitavam isso.

A filha da minha vizinha faz anos no final de Maio, mas se pudesse ter entrado logo com 5 anos, é daquelas crianças a quem teria corrido tudo óptimo. A miúda é extremamente competitiva e ambiciosa. Já o irmão, é o contrário. Nisso é como a minha filha, não está nem aí, querem é brincar e inventar coisas, não têm interesse em estar parados a aprender. Eles aprendem na mesma, mas teria sido um desastre fazê-los iniciar o ensino primário mais cedo. Ainda bem que são ambos do início do ano.
A minha filha queixa-se imenso que não gosta de estar sentada a fazer fichas (e estamos a falar em exercícios extremamente básicos), e isso não acontece todos os dias. Imagino como seria num ambiente mais estruturado...

Até me lembrei que, a miúda (vizinha) pelo aniversário da minha filha, em Fevereiro, já escrevia muito bem, e fez um postal de aniversário e ela própria escreveu a parabenizar a minha filha.

Ela e qualquer criança a quem ensinem a ler e escrever. O meu filho feio mas inteligente também lê sozinho e bem.

Sara_R -
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Desde 02 Dez 2014

Claro, porque ter dificuldade é sinónimo de burrice e de mau aluno...vais no bom caminho vais!!

MartaSofia83 escreveu:

a_lola escreveu:

MartaSofia83 escreveu:

a_lola escreveu:Eu atrasei a ida do meu filho, ele podia ter entrando este ano para a primária, e optei para o deixar mais um ano, para desenvolver a criatividade, a motricidade fina, desenvolvimento social com brincadeiras/atividades...
Eu era uma menina condicional e fui para a primária com 5 anos, e lembro-me que foi um tormento a primária, creio que não estava preparada, e só me consigo lembrar das partes negativas do meu ensino primário (demorar mais a aprender, demorar a fazer os exercícios, etc), podia não ter feito grande diferença, mas se tivesse ido um ano mais tarde creio que teria sido benéfico.
Deste modo, fiz o mesmo com o meu filho. Uma criança mais demorosa a realizar os trabalhos, mas perfeccionista ;), alguma dificuldade em se manter atento durante "longo" período, etc...
A meu ver, só tem a ganhar em ficar mais um ano. Mas claro, depende de cada criança.

Atrsaste porque eras má aluna e tens medo que o teu filho também seja é oq ue se percebe do que disseste sem avaliação nenhuma. Outra medrosa como a pinkeoponies.

😂😂😂
Você é totalmente descompensada... Creio que necessita de umas sessões de psiquiatria 🤣
Não me incomodo de todo o que pensam, e prefiro
mil vezes atrasar um ano do que criar uma criança no meio do respeito pelo outros e não aceitar as opiniões dos outros (que é o que está a fazer)
PS- sou Mestre e técnica oficial de contas. Sim tem razão sou uma burrinha 🤣 então se os meus pais me tivessem atrasado um ano era um bocadinho menos burra 🤣🤣🤣 obrigada pela sua opinião
😘😘😘 Bejinhos

Disse uma mentira? Se fosses boa aluna não tinhas achado difícil

Sara_R -
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Desde 02 Dez 2014

Aqui em Portugal não sei, não estudei cá. Mas na Alemanha podem entrar com 7 e na Finlândia entram mesmo com 7 anos e é um dos sistemas educativos mais bem sucedidos.

MartaSofia83 escreveu:

Ana Maria Costa1 escreveu:

MartaSofia83 escreveu:

Ana Maria Costa1 escreveu:

Marina4 escreveu:

speakout escreveu:Há aqui opiniões baseadas na experiência pessoal, tendo por base os seus próprios filhos ou crianças da família. Há também opiniões baseadas nas expectativas sociais, do que é ser "burro", "esperto", "avançado", "atrasado". Como resposta à mãe que iniciou o tópico, procure resposta profissional com pediatra, pedopediatra, psicólogo e fale também com a educadora de infância. Após ouvir essas recomendações sinta o que é melhor para a sua filha e não tenha em consideração comparações e dicas pessoais direcionadas a outras realidades.

Como eu disse acima, agora a corrente é reter. Não olham para a criança, recomendam reter e usam relatórios chapa 5 . São modas.

Como alguém também disse acima não são modas é maior preocupação por precisamente ter atenção à criança individualmente e não ir para a escola só porque sim. Dantes se bem me lembro iam todas as que faziam 6 até dezembro, foi uma moda que durou décadas! Na geração dos meus pais iam aos 7, ao que parece não perderam nada! Agora vai-se adiando tirar o biberão, a fralda a chupeta para a criança estar bem preparada mas ir para a escola é a pressa toda!

Vai-se adiando o biberão, a fralda e a chupeta por preguiça das mães que já não estão para aturar choros ou um xixi na cama. Párem de estupidificar as crianças! Agora é fraldas às vezes até aos 6 ou 7 anos á noite, meninos quase do tamanho dos paus ainda com chucha na boca e a andar no carrinho, ir para a escola aos 7, qualquer dia ainda os levamos ao colo á universidade. A geração dos teus pais deve ser mesmo muito velha porque os meus pais e avós entraram na idade normal.

Marta Sofia na época dos meus pais a idade "normal" era aos 7 anos, como ainda é nalguns paises...

O que eu te estou a dizer é que não sei em que época isso pode ter sido porque os meus pais e avós entrarm todos aos 6 que era a idade normal na época deles. Para ser diferente na dos teus pais tinham que ter para aí uns 90 anos ou viver nalguma terra em que pura e simplesmente não se ligava á escola e mandavam quando calhava. Os pais normais para pessoas da nossa idade estão nos 50 ou 60 anos e entravam aos 6 anos sim senhor.

Marina4 -
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Desde 15 Maio 2016

Cat Chloé escreveu:
Cruzes canhoto. O que aqui vai 🥴. Se isto dos condicionais veio ultimamente à baila é porque de facto nem sempre terá corrido bem, daí a necessidade de se alertar para isto.
"Modas" à parte, não têm olhos em casa para verem o que são os vossos filhos nos vários contextos sociais? Como são? Como aprendem? As dificuldades? O que aprendem? Relações interpessoais? Para além disto falem com a educadora e cheguem a uma conclusão do que devem fazer. As crianças não são preto no branco. Qualquer decisão que tomem façam em coerência com aquilo que julgam melhor. Não são melhores pais por deixar ir ou reter mais um ano. Isto ser pai ou mãe hoje em dia e ter de justificar tudo o que se faz e decide é do caraças.
Tenho um filho condicional e a minha decisão em relação à entrada dele no primeiro ciclo foi tomada tendo em conta a criança que ele é, a pensar no melhor para ele.

Lá está. Eu fui contra a moda. Inscrevi a minha apesar do conselho da educadora. Note -se que o conselho da educadora foi exatamente o mesmo para todos os condicionais. E que eu já tenho muitos anos disto ( filho já crescido condicional e professora). Não consigo alinhar com esta moda de ficar tudo na pré. Porque não acredito que ficar mais um ano a conviver com mais novos vá ajudar a criança a " amadurecer" ( que ainda não percebi o que querem dizer com isso). Chegámos a um extremo tão grande de reter todas as crianças que eu é que se calhar fiquei mal vista por ir contra o conselho da educadora.
PS: está a correr extremamente bem.

Sansa -
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Desde 18 Jan 2018

Sara_R escreveu:
Fico estupefacta com tanta inteligência
Já experimentaste oferecer-lhe Os Maias para ele ler?! Acho que seria altamente benéfico, tanta inteligência tem de ser aproveitada adequadamente. Ou então antecipar a entrada na primária, ou para o ano entrar logo para o 2º ano...pensa nisso!!

MartaSofia83 escreveu:

Sansa escreveu:

Sansa escreveu:

Marina4 escreveu:Engraçado que conheço quem tenha entrado com cinco a fazer anos só em janeiro! Hiper condicional! Antes aceitavam isso.

A filha da minha vizinha faz anos no final de Maio, mas se pudesse ter entrado logo com 5 anos, é daquelas crianças a quem teria corrido tudo óptimo. A miúda é extremamente competitiva e ambiciosa. Já o irmão, é o contrário. Nisso é como a minha filha, não está nem aí, querem é brincar e inventar coisas, não têm interesse em estar parados a aprender. Eles aprendem na mesma, mas teria sido um desastre fazê-los iniciar o ensino primário mais cedo. Ainda bem que são ambos do início do ano.
A minha filha queixa-se imenso que não gosta de estar sentada a fazer fichas (e estamos a falar em exercícios extremamente básicos), e isso não acontece todos os dias. Imagino como seria num ambiente mais estruturado...

Até me lembrei que, a miúda (vizinha) pelo aniversário da minha filha, em Fevereiro, já escrevia muito bem, e fez um postal de aniversário e ela própria escreveu a parabenizar a minha filha.

Ela e qualquer criança a quem ensinem a ler e escrever. O meu filho feio mas inteligente também lê sozinho e bem.


Pr'ó 2o ano???? Deveria era já inscrevê-lo na universidade.

Sansa -
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Desde 18 Jan 2018

Marina4 escreveu:

Cat Chloé escreveu:Cruzes canhoto. O que aqui vai 🥴. Se isto dos condicionais veio ultimamente à baila é porque de facto nem sempre terá corrido bem, daí a necessidade de se alertar para isto.
"Modas" à parte, não têm olhos em casa para verem o que são os vossos filhos nos vários contextos sociais? Como são? Como aprendem? As dificuldades? O que aprendem? Relações interpessoais? Para além disto falem com a educadora e cheguem a uma conclusão do que devem fazer. As crianças não são preto no branco. Qualquer decisão que tomem façam em coerência com aquilo que julgam melhor. Não são melhores pais por deixar ir ou reter mais um ano. Isto ser pai ou mãe hoje em dia e ter de justificar tudo o que se faz e decide é do caraças.
Tenho um filho condicional e a minha decisão em relação à entrada dele no primeiro ciclo foi tomada tendo em conta a criança que ele é, a pensar no melhor para ele.

Lá está. Eu fui contra a moda. Inscrevi a minha apesar do conselho da educadora. Note -se que o conselho da educadora foi exatamente o mesmo para todos os condicionais. E que eu já tenho muitos anos disto ( filho já crescido condicional e professora). Não consigo alinhar com esta moda de ficar tudo na pré. Porque não acredito que ficar mais um ano a conviver com mais novos vá ajudar a criança a " amadurecer" ( que ainda não percebi o que querem dizer com isso). Chegámos a um extremo tão grande de reter todas as crianças que eu é que se calhar fiquei mal vista por ir contra o conselho da educadora.
PS: está a correr extremamente bem.


Ó Marina, a sério, quem aqui defende que se tenham TODAS as crianças?
Outra questão, tu acreditas que TODAS as crianças condicionais devem iniciar na escola primária, sem qualquer prejuízo, ou perda de benefícios?

Marina4 -
Offline
Desde 15 Maio 2016

Sansa escreveu:

Marina4 escreveu:

Cat Chloé escreveu:Cruzes canhoto. O que aqui vai 🥴. Se isto dos condicionais veio ultimamente à baila é porque de facto nem sempre terá corrido bem, daí a necessidade de se alertar para isto.
"Modas" à parte, não têm olhos em casa para verem o que são os vossos filhos nos vários contextos sociais? Como são? Como aprendem? As dificuldades? O que aprendem? Relações interpessoais? Para além disto falem com a educadora e cheguem a uma conclusão do que devem fazer. As crianças não são preto no branco. Qualquer decisão que tomem façam em coerência com aquilo que julgam melhor. Não são melhores pais por deixar ir ou reter mais um ano. Isto ser pai ou mãe hoje em dia e ter de justificar tudo o que se faz e decide é do caraças.
Tenho um filho condicional e a minha decisão em relação à entrada dele no primeiro ciclo foi tomada tendo em conta a criança que ele é, a pensar no melhor para ele.

Lá está. Eu fui contra a moda. Inscrevi a minha apesar do conselho da educadora. Note -se que o conselho da educadora foi exatamente o mesmo para todos os condicionais. E que eu já tenho muitos anos disto ( filho já crescido condicional e professora). Não consigo alinhar com esta moda de ficar tudo na pré. Porque não acredito que ficar mais um ano a conviver com mais novos vá ajudar a criança a " amadurecer" ( que ainda não percebi o que querem dizer com isso). Chegámos a um extremo tão grande de reter todas as crianças que eu é que se calhar fiquei mal vista por ir contra o conselho da educadora.
PS: está a correr extremamente bem.

Ó Marina, a sério, quem aqui defende que se tenham TODAS as crianças?
Outra questão, tu acreditas que TODAS as crianças condicionais devem iniciar na escola primária, sem qualquer prejuízo, ou perda de benefícios?

Quem? As educadoras da moda..os psicólogos da moda.

Sansa -
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Desde 18 Jan 2018

Marina4 escreveu:

Sansa escreveu:

Marina4 escreveu:

Cat Chloé escreveu:Cruzes canhoto. O que aqui vai 🥴. Se isto dos condicionais veio ultimamente à baila é porque de facto nem sempre terá corrido bem, daí a necessidade de se alertar para isto.
"Modas" à parte, não têm olhos em casa para verem o que são os vossos filhos nos vários contextos sociais? Como são? Como aprendem? As dificuldades? O que aprendem? Relações interpessoais? Para além disto falem com a educadora e cheguem a uma conclusão do que devem fazer. As crianças não são preto no branco. Qualquer decisão que tomem façam em coerência com aquilo que julgam melhor. Não são melhores pais por deixar ir ou reter mais um ano. Isto ser pai ou mãe hoje em dia e ter de justificar tudo o que se faz e decide é do caraças.
Tenho um filho condicional e a minha decisão em relação à entrada dele no primeiro ciclo foi tomada tendo em conta a criança que ele é, a pensar no melhor para ele.

Lá está. Eu fui contra a moda. Inscrevi a minha apesar do conselho da educadora. Note -se que o conselho da educadora foi exatamente o mesmo para todos os condicionais. E que eu já tenho muitos anos disto ( filho já crescido condicional e professora). Não consigo alinhar com esta moda de ficar tudo na pré. Porque não acredito que ficar mais um ano a conviver com mais novos vá ajudar a criança a " amadurecer" ( que ainda não percebi o que querem dizer com isso). Chegámos a um extremo tão grande de reter todas as crianças que eu é que se calhar fiquei mal vista por ir contra o conselho da educadora.
PS: está a correr extremamente bem.

Ó Marina, a sério, quem aqui defende que se tenham TODAS as crianças?
Outra questão, tu acreditas que TODAS as crianças condicionais devem iniciar na escola primária, sem qualquer prejuízo, ou perda de benefícios?

Quem? As educadoras da moda..os psicólogos da moda.


Desculpa, mas não estou familiarizada com o que são educadoras e psicólogos da moda.